segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Revolução Farroupilha

Em comemoração ao 20 de setembro, a escola propos uma tarde de rodada de chimarrão, com direito a dança do CTG e de apresentações das turmas de pré e 1°ano com o Prof. de Educação Física.


segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Oficina 10


Objetivos:

  • Identificar diferentes espaços e objetos da sala de aula;
  • Estimular a escrita correta de palavras;
  • Ampliar o vocabulário;
  • Observar o ambiente que nos rodeia;

 

Atividades do dia:

1°) Nomeação:

 Assim como nós, as coisas que nos rodeiam também tem nomes, então vamos nomear tudo que estamos vendo.

Cada criança deverá escolher algo que está vendo na sala de aula para nomear.

Juntos, pensamos na escrita da palavra e cada criança foi responsável por confeccionar essa plaquinha.

Para colocar a palavra no lugar correto, fizemos uma rodinha e íamos cantando “batata-quente, batata-quente, parou” e dois colegas da rodada, levantavam para identificar o objeto com a plaquinha.

 

2°) Registro:

Durante isso, todos irão registrar em seu caderno a palavra, o desenho e uma frase contextualizando a palavra.

Obs: as frases foram bastante criativas, todos estão escrevendo bem e bastante.





quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Oficina 9


Para o retorno das oficinas, programei atividades que haviam sido trabalhadas no inicio do ano: NOME PRÓPRIO.
 
Objetivos:
  • Interpretação do poema e do gráfico;
  • Estimular a oralidade;
  • Ampliar o vocabulário com a escrita de palavras correta;
  • Reconhecer seu nome e dos demais colegas;
  • Estimular a coordenação motora e cooperação entre as crianças;
 
Atividades do dia:
1°) Contação do poema: O nome da gente - (Pedro Bandeira)

Por que é que eu me chamo isso
e não me chamo aquilo?
Por que é que o jacaré
não se chama crocodilo?
Eu não gosto
do meu nome,
não fui eu
quem escolheu.
Eu não sei
porque se metem
com o nome
que é só meu!
O nenê
que vai nascer
vai chamar
como o padrinho,
vai chamar
como o vovô,
mas ninguém
vai perguntar
o que pensa
o coitadinho.
-Foi meu pai que decidiu
que o meu nome fosse aquele
isso só seria justo
se eu escolhesse
o nome dele.
Quando eu tiver um filho,
não vou pôr nome nenhum.
Quando ele for bem grande,
ele que procure um!

2°) Interpretação oral do poema e diálogo sobre seu nome:

--Por que o personagem do poema não queria o seu nome?

-O que ele achava justo?

-Quem escolheu o seu nome? Por quê?

-Se gosta ou não?

-Qual outro nome que queria ter?

Obs: a turma apresentou bastante dificuldade na interpretação, não sabiam responder, apenas dois alunos “ariscavam” falar.


3°) Pescaria dos nomes:

Espalhados estarão peixinhos com os nomes de cada criança. Elas devem, individualmente, identificar a escrita do seu nome e pescar, na primeira rodada. Mas demais, eu ia indicando uma característica da escrita da palavra, para pesca-la, por exemplo: só nomes com a inicial T; só quem termina com a letra S; só os nomes das meninas....



4°) Gráfico:

Após a pescaria, construção do gráfico, cada criança escreve em peixinhos o seu nome, cada letra em um peixinho. E depois, juntos vamos analisar: quantas letras é preciso para a escrita do nome de cada um, há nomes iguais, quem tem mais letras e menos.