segunda-feira, 25 de junho de 2012

II Seminário Institucional do PIBID: novos desafios da prática profissional doente: saberes e práticas UNIVATES/ LAJEADO- RS

Nos dias 14 e 15 de junho de ano, ocorreu na UNIVATES um seminário do PIBID no qual nosso grupo foi participar. Aqui algumas fotos de registro:


Apresentação do poster "Práticas de Alfabetização"

Trocas de culturas, sotaques e conhecimentos com os pibidianos da CEFET/RJ

Palestra proferida pelo Professor Dr. Helder Eterno da Silveira - Coordenador geral da CAPES

Pibidianas da FACOS

segunda-feira, 18 de junho de 2012

III Mostra Integrada de Iniciação a Pesquisa - FACOS


Participação na III Mostra realizada pela FACOS...momento de compartilhar saberes e trocar experiências com as colegas!!

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Oficina 4


Nossa última proposta sobre a escrita do nome próprio começou com a colagem do desenho, feito na paint, no mural que ficou exposto na sala. Eu ia mostrando a imagem e eles tentavam adivinhar que colega era. Assim ficou muito difícil, então, fui dando dicas como: a letra inicial do nome, a letra final, a quantidade de letras que era preciso para escrever o nome... e assim com o auxilio do cartaz eles iam procurando, interagindo, eliminando alguns nomes e desta forma fomos anexando as imagens e revendo as escritas. O mural ficou lindo!

Depois, propôs as crianças que refizéssemos as fichas de identidade realizadas na aula passada. Cada um pode escolher uma pessoa diferente, da semana anterior, para fazer a entrevista. Conversamos sobre como se faz uma entrevista e eles disseram “um pergunta e o outro responde” e a tarefa era fazer o mesmo, porém adicionando a escrita para cada resposta. Combinamos que eles deveriam pensar na palavra que queriam escrever e, se preciso, pedir ajuda do colega. Só não era preciso ter vergonha ou medo de não conseguir escrever naquele momento.

Percebi, durante a atividade que eles recorreram menos a minha ajuda e tentavam escrever com a ajuda do outro. Analisando a escrita das fichas, pode-se notar que como fizeram com mais calma e pensando mesmo sobre os sons e os tipos de letras, fizeram menos desenhos e colocaram mais letras para formar as sílabas, além disso, grande parte deles conseguiu escrever as palavras completas.

Por fim, eu sorteava uma das fichas e lia a eles sem falar o nome do colega e todos deviam adivinhar quem era. Foi uma festa, as particularidades de cada um, fez que a conversa afirmasse o quanto somos diferentes. Uma menina disse “que cada um é como quer e nasceu” e desta forma além de desafiá-los a novas escritas conhecemos melhor os colegas da turma.